Como aumentar sua riqueza, sem gastar um tostão, instalando um sistema fotovoltaico?

Provavelmente você já leu ou ouviu falar de vários livros, clássicos ou contemporâneos, que avaliaram os hábitos e costumes de pessoas extremamente ricas para guiar pessoas comuns nesta jornada do enriquecimento.

Livros como  “Quem pensa enriquece”, “Os segredos da mente milionária”, “O homem mais rico da Babilônia”, “Pai Rico, Pai Pobre”, dentre vários outros disponíveis nas bibliotecas, de uma maneira geral defendem uma teoria de que o enriquecimento não é nada muito complicado se estiver embasado em bons hábitos e em um bom planejamento financeiro. De certa forma, estas teorias são difíceis de ser engolidas pelos cidadãos da classe médias ou das classes menos favorecidas.

Neste artigo iremos provar por a + b que, realmente, se a tecnologia e a matemática financeira for usada a favor, é possível acumular renda e aumentar o patrimônio sem que seja necessários incorrer em investimentos mirabolantes ou de elevado risco. Faremos isso considerando apenas a utilização do sol como fonte de energia residencial e comercial e, consequentemente, como a fonte da riqueza.

É fato conhecido que grande parte da renda do cidadão comum é direcionado para o pagamento de impostos, de despesas básicas para moradia e alimentação. Alguma parte é utilizada no transporte, no vestuário e na saúde. Com sorte, sobra um pouco para o lazer e para cultura. E, para uma pequena minoria mais afortunada, no final do mês um pouquinho vai para a caderneta de poupança. Para o brasileiro normal, ao menos 5 meses são trabalhados apenas para pagar os impostos.

Robert Kiyosaki, autor do best seller Pai Rico, Pai Pobre, chama o ciclo de trabalho regular do cidadão de classe média como a corrida dos ratos. Esta expressão, que faz alusão aos ratos de laboratório, que ficam presos dentro de gaiolas correndo em rodas, designa o ciclo financeiro extenuante que uma pessoa vivencia durante sua vida: trabalhar para pagar contas.

Uma das obrigações financeiras que retira boa parte do bolo no final do mês é a conta de energia. Pense bem, imagine uma pessoa de 55 anos que viveu em residência própria desde os 30 anos. Quanto do seu salário, ao longo deste 25 anos, foi direcionado para o pagamento desta despesa? Qual o nível de riqueza adicional esta pessoa teria se, ao invés deste dispêndio, tivesse aplicado este dinheiro em um investimento de renda fixa?

Tenho certeza que ao final deste post você se assustará com a resposta…

Um breve histórico sobre a evolução das tarifas energéticas

Para não retrocedermos muito longe e não chegarmos naquele período onde os índices de inflação possuíam dois dígitos, vamos avaliar a tarifa de energia e alguns indicadores financeiros nos últimos 7 anos.

Abaixo temos uma tabela comparativa com os valores da Tarifa Residencial da CEMIG com os valores do IPCA e do IGPM e do Salário Mínimo no mesmo período.

Através da análise dos dados acima podemos tirar algumas conclusões:

  1. Nos últimos 7 anos o reajuste da tarifa energética foi quase o dobro (87% superior) do que a inflação
  2. Nos últimos 7 anos o reajuste da tarifa de energia foi quase 2/3 superior (61%) em relação ao salário-mínimo.

É fácil constatar que se o salário e os ganhos de um determinado cidadão foram reajustados com base na inflação ou reajuste do salário-mínimo, e se o consumo energético deste, em kWh, permanece o mesmo, este cidadão hoje está mais pobre do que a 7 anos atrás pois precisa transferir uma maior fatia de suas rendas para quitar sua conta de energia.

Comparação da evolução das tarifas no Brasil com outros países

Com o avanço da utilização das energias renováveis, em especial a solar, em todo o mundo os custos com energia estão cada vez menos crescentes, quando comparados aos índices de inflação.

Infelizmente o chamado Custo Brasil, associado a outros fatores como as elevadas perdas, furtos de energia (o famoso gato…), impostos e ineficiência nas operações por parte das distribuidoras tornam nossa realidade bem diferente daquela vista nos países desenvolvidos.

Pelos dados das tabelas e gráficos acima podemos constatar que, apesar de uma tendência mundial de desaceleração nos custos de energia elétrica, onde Estados Unidos, Itália, Alemanha e a tarifa média dos 27 países da Europa estiveram com reajustes inferiores a 8% no período de 7 anos, no Brasil tivemos reajustes da ordem 85%, ou seja, 10 vezes mais!!!

Dessa forma, mesmo com uma tendência mundial de queda nos custos energéticos, se formos utilizar nosso passado para fazer uma previsão do nosso futuro, não podemos pensar em reajustes energéticos inferiores a 7% ao ano (sendo bastante otimistas…). Este é o número que trabalhamos na SunUs quando fazemos nossas análises financeiras para cada projeto.

Se a fatia dos rendimentos reservada para energia só cresce, qual seria uma solução para aumentarmos nossa riqueza?

Após constatado que a conta de energia nos deixou mais pobres e que o futuro não é nada promissor, fica claro que – deixar de pagar pela luz pode ser um ótimo caminho – rumo às vacas gordas. Esse caminho é totalmente possível com a instalação de um Sistema Fotovoltaico.

Por outro lado, se brasileiro médio está cada vez mais apertado na corrida dos ratos, trabalhando o mês inteiro para pagar seus impostos e suas contas, de onde tirar o dinheiro para poder investir em um sistema de geração de energia solar?

Para esta resposta, pegaremos como exemplo uma residência com chuveiros elétricos e um aparelho de ar condicionado, onde moram um casal + 3 filhos, e que consomem aproximadamente 600kWh/mês de energia, conforme ilustrado na conta de energia abaixo.

Esta família, no mês de novembro de 2020, teve uma despesa de R$605,00 para arcar com este custo energético. Gerando sua própria energia os custos se reduziriam para a taxa mínima, que neste caso seria 100kWh de energia que poderá ser consumida + R$36,00 de iluminação pública.

Seria necessário a instalação de um sistema com nove painéis fotovoltaicos, de aproximadamente 3,7kW, que era comercializado por aproximadamente R$16.000,00 na SunUs em novembro de 2020.

Após a instalação, este sistema é capaz gerar aproximadamente 516kWh/mês e a conta de energia seria reduzida de R$605,00 para R$128,00. Isso geraria uma economia mensal de R$477,00 mensais ou R$5.724,00 anuais. Uma conta de payback simples, dividindo o valor do investimento pela economia anual, mostra que em aproximadamente 2,8 anos o investimento seria pago.

R$16.000,00????? O objetivo proposto não era não gastar nenhum tostão?

Se durante todo este post estamos falando que o brasileiro médio trabalha o mês todo para pagar impostos e despesas, como pode ser possível assumir um investimento ou uma dívida deste tamanho e ainda se tornar mais rico?

Continuando o raciocínio baseado em números reais, em novembro de 2020 a SunUs oferecia para seus clientes financiamento com taxas de juros efetivas de aproximadamente 0,9% ao mês.

Estas taxas são oferecidas por instituições financeiras parceiras, sem burocracias, de uma maneira bastante prática e ágil. O sistema de R$16.000,00 financiados com esta taxa em 48 meses acarretam em uma parcela de R$411,05.

Estes números podem ser conferidos na calculadora do cidadão, no site do Banco Central.

Dessa forma, uma vez que a conta de energia irá reduzir de R$605,00 para R$128,00 e que o financiamento a ser contratado terá uma parcela de R$411,00, podemos facilmente calcular que com a aquisição deste Ativo Financeiro teremos uma economia mensal de 605 – 128 – 411 = R$66,00 mensais.

A Energia Fotovoltaica associada á mágica dos Juros Compostos

Pareceu interessante? Substituir uma dívida “eterna” recorrente por um financiamento de 48 meses, economizando R$66,00 por mês e ainda adquirindo um Ativo gerador de renda recorrente?

Vamos agora fazer uma nova análise. O tempo de vida útil para um gerador fotovoltaico é de 25 anos. Hoje na Europa e Estados Unidos já existem plantas em operação com idade superior a esta. Se não for adquirido o sistema fotovoltaico, a partir de hoje continuará sendo pago R$606,00 mensais.

Conforme já visto, fazendo uma projeção otimista, a cada ano futuro estes R$606,00 serão ajustados em 7% a.a. Ao final de 25 anos, com estas taxas, estes mesmos 616kWh corresponderão a R$3.073,00.

Por outro lado, se consideramos o financiamento proposto nos próximos 4 anos, serão economizados o equivalente a 516kWh/mês e pago as prestações fixas de R$411,00. Após o 4o ano, continuarão a ser economizados 516kWh e não haverá parcela alguma a ser paga.

Para esta simulação, consideraremos que todo o dinheiro que será economizado pela família que investiu no sistema fotovoltaico será integralmente investido no Tesouro Direto IPCA 2024, e consideraremos que a rentabilidade dos últimos 12 meses de 7,64% será preservada para os próximos 25 anos.

A simulação será feita de 01/01/21 até 31/12/45. Ao final desse período o montante acumulado será de R$780.000,00.

Para ver a planilha detalhada, clique aqui.

No cenário número 1, caso a família opte por continuar pagando suas contas de energia em dia, considerando a inflação energética otimista de 7%a.a, ao final de 25 anos ela terá direcionado nada menos do que R$460.000,00 do seu salário para a concessionária de energia e permanecerá avidamente girando a rodinha na corrida dos ratos.

Em contra partida, no cenário 2, caso esta mesma família faça a simples OPÇÃO de substituir este endividamento pela compra financiada de um Ativo gerador de renda recorrente, e que a economia obtida seja aplicada com disciplina em um investimento de renda fixa, ao final do mesmo período terá acumulado nada mais nada menos que R$718.000,00.

A diferença entre esse montante acumulado e a despesa acumulada com a conta de energia que deixou de existir neste período é de R$718.000,00 – (-R$460.000,00) corresponde a HUM MILHÃO CENTO E SETENTA E OITO MIL REAIS. Isso mesmo… mais de um milhão de reais em 25 anos…

Com um simples financiamento e a instalação de um sistema fotovoltaico não foi necessário retirar nenhum tostão do bolso para enriquecer em período de 25 anos.

Venha conversar com a SunUs. Traga sua conta de luz e deixe-nos mostrar, baseado no seu caso real, que Quem Pensa realmente Enriquece.


Referências:

Tarifa Residencial

IPCA (Índice de Preços ao Consumidor)

IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado)

Energia Europa

Energia US

5 comentários para “Como aumentar sua riqueza, sem gastar um tostão, instalando um sistema fotovoltaico?

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